No próximo domingo, dia 8, Dois Irmãos estará promovendo a festa de aniversário dos 25 anos do Museu Histórico Municipal. A programação contará com atividades culturais e artísticas durante à tarde, com início às 14h30.
Entre as atrações programadas está a apresentação do cantor e compositor uruguaio, Mário Barros que a partir das 16h apresentará um repertório de músicas nativistas latino americanas. Suas composições são essencialmente culturais, promovendo um intercâmbio do folclore nativista com clássicos do folclore latino, além de composições próprias.
As apresentações terão ainda abertura com o Grupo Reviver e, na sequência, a participação do Grupo de Dança Baumschneis e do Grupo de Dança Lederthal, de Estância Velha.
HISTÓRIA - Em 1985, surgiu na cidade, a ideia de construir um museu. Um local onde as pessoas pudessem enxergar sua história. Então uma casa, abandonada em estilo enxaimel foi adquirida pelo Município, em 1985, com o propósito de lá implantar um museu. A propriedade pertenceu à família de Carlos e Carolina Schaffer Kieling. Em 15 de maio de 1986 foram iniciados os trabalhos de restauração da Antiga residência enxaimel, localizada na Av. São Miguel, 1658. Na noite do dia 21 de dezembro e 1986 foi inaugurada a casa que futuramente abrigaria o Museu Histórico Municipal. Sua abertura oficial ocorreu em 3 de junho de 1989.
ATIVIDADES - O espaço mantém as seguintes atividades: Pesquisa e organização de exposições; Atendimento a público, escolas e pesquisadores; Restauração e Conservação do acervo; Educação patrimonial nas escolas, com palestras sobre a história de Dois Irmãos; Organização de eventos culturais, como a Festa do Museu, em conjunto com a Associação do Patrimônio Histórico Cultural, que faz suas reuniões na sede do Museu Histórico; e Visitas guiadas e com orientação turística.
Só para não apagar o nome dos que mudam o curso da histôria, é bom lembrar que quem teve a ideia de criar o Museu foi o prefeito Romeo Benício Wolf. E ele convidou o artista plástico Flavio Scholles para assessor a restauração da casa. Sem esses dois nomes o Museu NÃO EXISTIRIA.
ResponderExcluirParabéns por cultivar a história da cidade e da família por consequência! Mesmo sendo porto-alegrense, me orgulho de ver a história dos descendentes da Luta de Anton Kieling no Brasil, ele que saiu da Guerra com Napoleão e veio para o Brasil firmar raízes, graças a locais como este que era a casa de um dos seus, não deixa nossa história familiar morrer também!
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