A polêmica do concurso público teve mais um capítulo nesta segunda-feira. Vereadores da oposição chegaram a pedir a anulação da prova realizada no último dia 3 de novembro. Para quem não lembra, uma candidata registrou ocorrência da Delegacia de Polícia, alegando que uma colega recebeu a prova rasurada, com questões marcadas. A prefeitura, porém, afirma que ela recebeu uma prova de conferência, com a numeração das questões assinaladas a lápis, e não com as repostas nas alternativas. Os vereadores também apontaram falhas no edital de licitação – a prova exigiria redação de 20 linhas, mas no edital o número seria de 15. “O edital foi muito mal elaborado, contrataram uma empresa que tem vários processos. Isso mostra incapacidade da atual administração”, declarou Márcio Goldschmidt (PT). “Temos que pedir a anulação deste concurso e levar o caso ao Ministério Público”, corroborou Joracir Filipin (PT).
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