Blog do Jornal Dois Irmãos


1 de fev. de 2014

Seu fiel companheiro merece um cuidado especial no verão


Nos dias muito quentes, as pessoas buscam diminuir o calorão usando roupas leves, tomando banhos de piscina, de rio, de mangueira, bebendo muita água gelada ou ficando quase o dia inteiro “refém” de um ar-condicionado. Assim como as pessoas, os cães também sentem calor. Por isso, os cuidados com o melhor amigo são muito importantes nessa época do ano. Sinais que nos mostram que o animal também está com muito calor são: boca aberta e respiraçã o ofegante, deitar em locais com piso frio com as patas traseiras abertas, beber muita água e procurar sempre a sombra. Veja dicas para garantir o bem-estar do seu cão durante o verão:


  • Deixe água fresca e, se possível, resfriada (não gelada), no bebedouro do cão. Vá trocando durante o dia. Alguns cachorros costumam bater as patas dentro do recipiente de água para se molharem quando está calor. Não há problemas nisso, mas observe sempre para que o cão não fique sem água.
  • Não passeie com o animal nos horários quentes do dia. Além do calor, ele pode queimar as patas no piso. Leve-o para a rua em momentos mais frescos (início da manhã e final da tarde) e ande em lugares sombreados.
  • Jamais deixe o cão preso dentro do carro, mesmo se os vidros ficarem semi-abertos. O animal pode superaquecer e passar mal.
  • Não use focinheiras fechadas para passear com o cachorro. Se tiver que utilizá-las, opte por modelos arejados  que  permitam  que  o  cão  fique  com  a  boca aberta em seu interior.
  • Se  a  raça  de  seu  cão  pode  ser  tosada,  diminua bastante a pelagem dele durante o verão. Nessa hora é mais importante o bem-estar de seu animal do que a beleza..Se o seu cão estiver extremamente ofegante num dia quente, dê um banho frio para diminuir sua temperatura. Ou molhe seu corpo para refrescá-lo.
  • Quem mora em regiões quentes nunca deve optar  por  raças  adaptadas  ao  inverno  (husky  siberiano, malamute do Alaska, bernese etc.). Mas se já fez essa escolha, seu cão pode necessitar de ar-condicionado ou ventilador no verão para suportar o calor, caso esteja extremamente ofegante. Aqui não se trata de “cuidar de bicho como gente” e sim adequar a temperatura ambiente àquela que o animal possa suportar.
  • Observe  que  o  local  onde  o  cachorro  fica  tenha sempre uma parte sombreada durante o dia, independente da casinha de cachorro. Este é um local extremamente quente para o cão ficar sob o sol.
  • Atenção especial para cães que adoram a água, como os labradores. Eles podem entrar em piscinas para se refrescarem e não conseguirem sair depois, o que causa afogamento.


“Nossos bichinhos também sofrem nos dias quentes”

A jovem Letícia Sebastiany tem quatro cães e um gato, e faz de tudo para que eles tenham conforto e bem-estar, principalmente nesta época do ano. 
Não podemos esquecer que nossos bichinhos também sofrem muito em dias quentes, desse modo, procuro tomar alguns cuidados para que meus cachorrinhos possam ter mais conforto durante o verão. Um dia escutei algo que me chamou a atenção: ‘Você gostaria de saber qual é a sensação de pisar em um chão quente para um cachorro? É só pisar você mesmo no chão com o pé descalço’. Quando vou caminhar com meus cachorros, sempre escolho os horários menos quentes e procuro fazer eles pisarem na sombra. Também é fundamental que não falte água, assim como nós, eles também têm mais sede e calor durante essa época. Sempre quando estão em casa deixo-os na sombra e se possível em um lugar mais fresco. Nunca nego dar alguns mimos só para ver eles mais felizes, por exemplo. Às vezes, os deixo comigo dentro de casa no ar-condicionado ou então dou um banho de mangueira para minimizar o calor. Sempre é bom mimar esses fofos já que o amor que eles sentem por nós é realmente sincero e persiste pela vida inteira – comenta Letícia, ao lado de
um de seus belos cães.

31 de jan. de 2014

Preços dos imóveis bem aquecidos em Dois Irmãos

Para quem sonha adquirir seu primeiro imóvel ou trocar, muitas vezes se surpreende com os altos preços. Em 2013, a valorização do setor imobiliário no Brasil atingiu um índice médio de 30%, de acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Para 2014, a tendência é de que o mercado continue em alta, com ganhos bem acima da inflação. 
Apostando nesse mercado promissor, em Dois Irmãos vem sendo lançados muitos residenciais e prédios de luxo, além de outros empreendimentos mais populares. O aquecimento do mercado imobiliário também é estimulado pelos financiamentos dos programas habitacionais do governo federal e pelos eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Um exemplo nítido da valorização dos imóveis em Dois Irmãos é uma casa de 90m² que está à venda desde abril de 2011, no bairro Moinho Velho. No ano em que foi anunciada para vender, custava R$ 150 mil. Atualmente, o proprietário quer R$ 223 mil. Em menos de três anos, a casa valorizou mais de R$ 70 mil. 
A redação do Jornal Dois Irmãos conversou com alguns corretores para saber do por que da valorização, além de buscar dicas para quem quer comprar ou vender.

Dicas dos corretores

Avaliar antes de comprar um imóvel.
  • Compra deve ser intermediada por um bom corretor de imóveis credenciado, que possa orientar corretamente quanto à documentação (matrícula do registro de imóveis com as devidas averbações, IPTU em dia, posição solar, etc.);
  • Observar a real necessidade em adquirir o imóvel;
  • Analisar logística, acessibilidades e infraestrutura.

O que avaliar antes de vender um imóvel?
  • Ter certeza de que quer vender seu imóvel, pois na dúvida a venda não se realiza.
  • Saber valorar o imóvel: valores muito acima do mercado acabam não vendendo;
  • Um imóvel que está para venda a mais de 3-4 meses geralmente é porque o valor está muito alto;
  • Buscar a opinião e orientação de um Perito Avaliador.




30 de jan. de 2014

Associação Amigos dos Animais ameaça fechar as portas do canil

A Associação Amigos dos Animais de Dois  Irmãos ameaça fechar as portas do canil a partir 
de segunda-feira, dia 3, de acordo com a presi-dente Marli Terezinha da Silva, que esteve no JDI  na tarde desta quarta, dia 29. O motivo é a su-per lotação do espaço que fica na rua Padre Va-lentin Weschenfelder, 137, no bairro Industrial.  Além disso, o canil está localizado num imóvel  cedido gratuitamente pelo dois-irmonense Auri  Fink, que pretende construir no local. “Temos só  a agradecer pelo apoio dele, que além de ceder o  pátio nos fundos da casa, ainda pagava a conta da água e luz da associação”, comenta Marli. Os 58 cães que estão no espaço serão deixados  nas casas de pessoas voluntárias. O abandono e  a grande capacidade de reprodução são os res-ponsáveis pela grande quantidade de animais.  Na manhã dessa quarta-feira, por exemplo, foi  abandonada uma poodle com cocker e quatro filhotes no portão do canil. Outro caso de maus  tratos foi registrado na semana passada, na Av.  Sapiranga. Conforme a associação, um senhor  matou um cachorro a pauladas. A ocorrência  foi registrada na Delegacia de Polícia de Estân-cia Velha e, segundo Marli, as medidas cabíveis já  estão sendo tomadas. “Apenas desenvolvemos um 
trabalho voluntário. Não é a nossa obrigação reco-lher e cuidar dos animais abandonados por pessoas  irresponsáveis”, contou Marli, destacando que só com tapinha nas costas, beijinhos e elogios não  tem como manter os animais da associação. É o quinto ano que a associação está na ba-talha para manter as portas abertas. A prefeitu-ra cedeu recentemente um terreno na Estrada Picada Verão, perto do Cemitério Municipal, e também um  ônibus. “A Associação agradece o terreno, mas o volun-tariado acredita que seja inviável. A maior dificuldade é  se deslocar diariamente até o local. Será que não existe  um local mais próximo da cidade?”, questiona Marli.

EM BUSCA DE APOIO
Marli é a presidente da associação
A diretoria da associação pede o apoio das  empresas e também dos vereadores que prome-teram ajudar antes das eleições.  “Estamos sentido que a força pública é pou-ca, estamos enfrentando um problema de saúde  pública. Precisamos de mais apoio da prefeitura.  Precisamos que seja feita uma campanha de cas-tração em massa, uma campanha de conscienti-zação e a micro-chipagem dos animais. Imagi-nem se todos esses cães que cuidamos estivessem  nas ruas, a cidade não seria tão elogiada pelos  turistas”, afirma a presidente Marli, salientando  que o bom trato dos animais é fundamental  para a existência de qualidade de vida.  Diante desse quadro, a Associação Amigos  dos Animais de Dois Irmãos precisa urgente de ajuda, principalmente com a doação de um ter-reno e um carro tipo um Fusca para transporte dos animais. Este trabalho não pode parar por-que a situação dos animais ficará bem pior.

BRECHÓ E CAMISETAS
No próximo dia 22 de março será realizado o  tradicional Brechó da Associação. O evento será  das 9h às 17h, na Praça do Imigrante. Todo o di-nheiro arrecadado será revertido para a castra-ção de animais de rua. “Aceitamos doações como  roupas, móveis, utensílios domésticos. Toda ajuda  é bem vinda”, diz a presidente Marli.  As novas camisetas da Associação Amigos  dos Animais de Dois Irmãos também já po-dem ser adquiridas por R$ 30 na Fashion Mul-timarcas e na K&K Vídeo Locadora. Interessados em  fazer doações em dinheiro, podem depositar na Conta  Corrente 06.036092.0-6, Agência 0197, do Banrisul.

Farmácia é arrombada no Centro

Imagens da câmera de segurança
Na madrugada desta quinta-feira, dois ladrões arrombaram uma farmácia do Centro de Dois Irmãos e furtaram medicamentos fisioterápicos e ortopédicos, itens de perfumaria e uma quantia em dinheiro. Os dois homens chegaram ao local às 2h57 e a ação terminou às 3h19. Porém, o arrombamento foi notado apenas por volta das 4h, quando a Brigada Militar, durante patrulha pelo Centro, notou que a porta da frente do estabelecimento estava arrombada. Ao se aproximar do local, viram que a fechadura tinha sido estourada e ao entrar na farmácia, se depararam com parte do interior do local revirado. Imediatamente, os proprietários foram comunicados.

Câmeras de segurança próximas do local registraram a ação dos bandidos. Eles usavam camisetas, bermudas e chinelos. Um deles, vestia uma camiseta do Grêmio e usava boné. Ao analisar as imagens das câmeras de segurança, a imagem de um dos arrombadores chamou a atenção e existe a suspeita de que ele já tenha sido visto na farmácia. Nas imagens, os bandidos seguem em fuga pela travessa que liga a Av. São Miguel a Av. 25 de Julho, porém, não se sabe se eles estavam a pé ou se havia um veículo à espera deles.

29 de jan. de 2014

Celular virou mania nacional

Indispensável na vida de milhares de brasileiros, há muito tempo o celular deixou de ser sonho de consumo para se tornar uma realidade comum na vida das pessoas, e seus fins de utilização são diversos, seja para diversão ou para o trabalho. 
A sua popularização começou na última década, ganhando força principalmente entre adolescentes. Com o passar dos anos, o aparelho foi sendo incrementado e, além do design, ganhou novos recursos, como câmera fotográfica, player de áudio e acesso à internet, que foram despertando o interesse e a curiosidade das pessoas. Para muitas pessoas, ter um celular moderno e de última geração é sinônimo de status, chegando a gerar em muitos, até mesmo, uma falsa impressão de superioridade. Alguns ainda o utilizam apenas seus recursos “originais”, como fazer ligações ou mandar mensagens, enquanto outros costumam usá-lo para acessar redes sociais ou, até mesmo, chamar um táxi. 
A estagiária Ketlin Freitag Giehl, 22 anos, ganhou seu primeiro celular aos 12. De lá pra cá já se passaram dez, mas a “dependência” pelo aparelho só aumenta e, hoje em dia, segundo ela, já fica difícil se imaginar sem ele. “Não que eu seja viciada, mas ficar sem celular complica muito a nossa vida, porque guardamos muita informação nele”,afirma Ketlin, ao destacar que considera o aparelho como um investimento válido. “Opções não faltam na hora de comprar, mas eu prefiro investir em um bom celular do que trocá-lo por um mais novo com frequência”, completa Ketlin. No entanto, tão importante quanto um telefone celular cheio de recursos, é um que tenha acesso à internet, para poder utilizá-los.
Para o jovem David Thomas, 23 anos, estagiário de Arquitetura e Urbanismo, com tantos recursos oferecidos pelo aparelho para se comunicar, o ato de telefonar tornou-se algo tão íntimo, que é quase uma declaração de amor, brinca ele. “O celular nos permite acessar muitos outros meios de pesquisa. Eu, particularmente, utilizo mais o notebook para estudos da faculdade e fazer trabalhos. Do restante, utilizo sempre o celular”,relatou Thomas, afirmando que cada vez mais os celulares vão se diversificando e ficando mais completos.

28 de jan. de 2014

Segurança no Cemitério Católico do Centro é questionada

Desde dezembro, uma família de Dois Irmãos vem questionando a segurança do Cemitério Católico I de Dois Irmãos, no Centro. Mais especificamente, questiona a atuação e o monitoramento das câmeras de vigilância instaladas no local.  
No início do mês passado, numa quinta-feira, a família de Vanderlei Hennemann colocou um vaso com flores no túmulo da mãe, dona Renita Hennemann, falecida em agosto. No domingo seguinte, o vaso não estava mais sobre o túmulo. Como há câmeras no local, deveria ter imagens de quando e por quem o vaso foi retirado. “Conversei com o Irineu Giehl, que é o responsável pelo cemitério, e ele pediu uma semana para averiguar. Entramos novamente em contato, e ele me disse que o túmulo da minha mãe não estava em um lugar privilegiado, que as câmeras monitoravam apenas os primeiros túmulos. Isso não é justo, pois todos pagam a taxa exigida pela Igreja Católica”, comentou Vanderlei, ainda indignado com a situação. “Levar flores e vasos é uma manifestação de carinho. Mesmo que a pessoa não possa sentir o cheiro, é uma maneira de estarmos com ela. Levamos isso para a minha mãe, e não para que fosse roubado”, conclui ele. 

O que diz o coordenador dos cemitérios católicos
Em conversa com Irineu Giehl, coordenador do Conselho dos Cemitérios Católicos de Dois Irmãos, ele explicou que a taxa a qual Vanderlei se refere trata-se de uma contribuição utilizada não apenas para custear o serviço de monitoramento por câmeras, mas também para reparo, manutenção e investimentos constantes realizados no local. “Essa contribuição, por exemplo, já foi utilizada na compra de novas caixas de lixo, para melhorar a iluminação, além de servir para o pagamento de água e luz. Com ela também mantemos um funcionário, que ajuda na limpeza e auxilia nos funerais, e serve para pagar o serviço de patrulhamento feito durante a noite no cemitério”, relatou ele, destacando que, desde que foram instaladas, as câmeras já reduziram o número de furtos no local. “Não é que as câmeras gravem apenas os primeiros túmulos; elas se movimentam e, no momento em que algo aconteça, pode ser que não estejam gravando determinado local. No caso do Vanderlei, infelizmente a câmera que fazia a gravação não teve alcance suficiente para que fosse possível identificar quem cometeu a ação”, afirmou Irineu. “Pretendemos adquirir mais câmeras para cobrir melhor a área do cemitério, mas dependemos do dinheiro que entra através dessa contribuição. Além disso, existem outros gastos que são pagos através dessa taxa e que são indispensáveis”, completou o coordenador.

27 de jan. de 2014

Faixa de insegurança para os pedestres e motoristas

Faixas zebradas pintadas sobre vias deveriam ser sinônimo de segurança, mas não é essa a sensação que os pedestres sentem ao atravessar estes locais. O motorista deveria, ao avistar um pedestre com um único pé na faixa, no simples gesto de iniciar a travessia, parar. Ir e vir com segurança é um direito de todos. Por isso, existem regras tanto para motoristas como para pedestres. Mas, na prática, elas são respeitadas? A faixa de pedestre todo mundo sabe para que serve, mas poucos a usam ou são respeitados quando querem atravessar.
Heloísa Brachtvogel, 28 anos, reclama que muitos motoristas não param para ela poder atravessar a via. “Não quero generalizar, mas são poucos que realmente respeitam e deixam o pedestre atravessar a faixa”, comenta Heloísa, que é vendedora em uma loja no Centro de Dois Irmãos. Ela também destaca que não se sente segura ao atravessar na faixa, pois não sabe se o carro que vem na outra via (sentido contrário) vai parar também. Nos pontos onde não há semáforo, a situação é delicada. Mas, junto aos semáforos, também há desrespeito. Um exemplo é o cruzamento da Av. Irineu Becker com a Av. 25 de Julho, onde muitos pedestres não respeitam a sinalização e atravessam a faixa durante o sinal verde.
Pedestre Heloisa
Na opinião do arquiteto e urbanista com especialização em Segurança do Trânsito Ricardo Schiavon, que presta serviço à prefeitura municipal de Dois Irmãos, os motoristas devem ter direção defensiva em relação à travessia de pedestres, para evitar acidentes nestes casos. E os pedestres também devem respeitar as regras e prestar atenção. “Motoristas e pedestres precisam ser gentis para acabar com o conflito no trânsito”,comenta Ricardo.
O vendedor Ariberto Frederico Müller, 49 anos, conta que procura, enquanto pedestre, atravessar pela faixa, mas quando está fazendo entrega em estabelecimentos em que a faixa fica longe, ele acaba atravessando fora dela. Quando está na direção, Ariberto percebe que nem sempre vê que os pedestres atravessam a faixa. “Algumas pessoas, quando querem atravessar a faixa de segurança, estão paradas sobre elas e aguardam o condutor parar, mas tem pessoas que passam sem olhar para os lados. Acho que o pedestre e o motorista precisam ter um entendimento no trânsito”, opina ele.