Blog do Jornal Dois Irmãos


29 de jan. de 2014

Celular virou mania nacional

Indispensável na vida de milhares de brasileiros, há muito tempo o celular deixou de ser sonho de consumo para se tornar uma realidade comum na vida das pessoas, e seus fins de utilização são diversos, seja para diversão ou para o trabalho. 
A sua popularização começou na última década, ganhando força principalmente entre adolescentes. Com o passar dos anos, o aparelho foi sendo incrementado e, além do design, ganhou novos recursos, como câmera fotográfica, player de áudio e acesso à internet, que foram despertando o interesse e a curiosidade das pessoas. Para muitas pessoas, ter um celular moderno e de última geração é sinônimo de status, chegando a gerar em muitos, até mesmo, uma falsa impressão de superioridade. Alguns ainda o utilizam apenas seus recursos “originais”, como fazer ligações ou mandar mensagens, enquanto outros costumam usá-lo para acessar redes sociais ou, até mesmo, chamar um táxi. 
A estagiária Ketlin Freitag Giehl, 22 anos, ganhou seu primeiro celular aos 12. De lá pra cá já se passaram dez, mas a “dependência” pelo aparelho só aumenta e, hoje em dia, segundo ela, já fica difícil se imaginar sem ele. “Não que eu seja viciada, mas ficar sem celular complica muito a nossa vida, porque guardamos muita informação nele”,afirma Ketlin, ao destacar que considera o aparelho como um investimento válido. “Opções não faltam na hora de comprar, mas eu prefiro investir em um bom celular do que trocá-lo por um mais novo com frequência”, completa Ketlin. No entanto, tão importante quanto um telefone celular cheio de recursos, é um que tenha acesso à internet, para poder utilizá-los.
Para o jovem David Thomas, 23 anos, estagiário de Arquitetura e Urbanismo, com tantos recursos oferecidos pelo aparelho para se comunicar, o ato de telefonar tornou-se algo tão íntimo, que é quase uma declaração de amor, brinca ele. “O celular nos permite acessar muitos outros meios de pesquisa. Eu, particularmente, utilizo mais o notebook para estudos da faculdade e fazer trabalhos. Do restante, utilizo sempre o celular”,relatou Thomas, afirmando que cada vez mais os celulares vão se diversificando e ficando mais completos.

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