O
Waveski nasceu de uma mistura do surfe e da canoagem, e vem crescendo no Brasil
e no exterior. Para quem não gosta de ficar parado tanto no verão como no
inverno, esse é um esporte alternativo que pode ser praticado em rios e lagos,
mas é nas ondas do mar que a prancha permite manobras mais ousadas.
E
pra quem acha que esse esporte está muito distante, o dois-irmonense Maurício
Marcos de Souza serve de exemplo para quebrar esse tabu. Maurício já
representou o Brasil no campeonato mundial, realizado na França, também foi
terceiro colocado entre os melhores do mundo em 2004 no Waveski, 13 vezes
campeão brasileiro e tricampeão sul-americano na categoria. Além de praticar o
esporte, ele tem a própria fábrica, que produz tanto pranchas de Waveski como
de Stand Up Paddle.
A PRANCHA
Assim
como o surfe e a canoagem, o Waveski é considerado um esporte de médio custo,
pois não exige nenhuma roupa especial, apenas com a prancha ideal e com um remo
já se pode praticar um dos esportes mais radicais no mar. Para os iniciantes, o
indicado é uma prancha de maior flutuação sobre a água, que permite ao
praticante uma remada mais estável. As medidas das pranchas variam de acordo
com o peso e o tamanho do waveskier (como são chamados os praticantes do
esporte).
FUTURO DO ESPORTE
O
Waveski, na opinião de Maurício, não foi muito difundido no país devido às
poucas fábricas do tipo de prancha necessário para a prática desse esporte. No
entanto, com algumas atividades esportivas como o Stand Up Paddle em evidência,
e o atual campeonato mundial de surfe conquistado pelo brasileiro Gabriel
Medina, os esportes aquáticos devem ganhar força. Já em países como Estados
Unidos, França, África do Sul e Austrália o Waveski é mais famoso
DESDE PEQUENO
Maurício, hoje com 39 anos, nasceu em Tramandaí mas
foi em Imbé, na casa da mãe, que ele começou a se apaixonar pelo mar. Com 14
anos já começava a praticar esportes marítimos, e aos 16 veio o primeiro
título, que o transformou no campeão brasileiro mais jovem da história do
Waveski.
Muito boa reportagem. Gostei da inovação.
ResponderExcluirMuito boa reportagem. Gostei da inovação.
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