Além da riqueza histórica e cultural e das belas paisagens do Recife, o estudante do curso técnico em Química e de engenharia química, Cleiton Luis Boufleuher, 21 anos, voltou da capital pernambucana relizado, após seu trabalho ter sido premiado em um evento que aconteceu nesse Estado. Na ocasião, ele expôs o fruto de muita de pesquisa e dedicação, conhecido como Projeto Dioclea, no Movimento Científico Norte Nordeste (MOCINN). O Projeto tem se dedicado ao estudo das propriedades energéticas da planta dioclea violacea, conhecida popularmente como olho-de-boi, com o objetivo de torná-la uma opção de substituição à cafeína, por ser mais saudável.
Na ocasião, o trabalho de Cleiton recebeu o prêmio de Destaque, pelo Conselho Pernambucano de Ciência e, além desse, também recebeu uma credencial para participar da Expomilset Nacional Brasil, evento que ocorrerá em maio de 2014, em Fortaleza, sem que haja necessidade do seu trabalho passar por avaliação prévia. Segundo Cleiton, essas conquistas são muito significativas, pois possibilitam que o mesmo siga avançando. “Toda essa visibilidade dada ao Projeto Dioclea através dessa premiação é fundamental na hora de conseguir incentivos junto a universidades, instituições, pessoas e empresas, permitindo que ele cresça ainda mais”, salienta o estudante.
Além do contato com diferentes culturas, com pessoas de outros estados e países, após ter sido agraciado com dois prêmios, Cleiton destaca que a colaboração de pessoas têm sido fundamental para a realização do trabalho. “Ao longo do projeto, venho contando com a ajuda e disponibilidade de várias pessoas. Algumas, inclusive, que eu nem conheço, mas que tem se proposto a ajudar”, relata ele.
Para o jovem estudante, todo esse reconhecimento não é recompensador apenas para ele, mas também para todas as pessoas que tem se envolvido com o projeto. “Ele ser premiado é uma forma de homenagear as pessoas que têm colaborado com o projeto de diferentes maneiras”, afirma Cleiton. Sobre o futuro do projeto, ele destaca que o objetivo agora é dar continuidade ao trabalho, tornando ele ainda mais completo. “Quero participar de muitas outras feiras no Brasil e, quem sabe, no exterior”, afirma.
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